quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Tudo do que venho precisando nesses últimos tempos é de um espaço só pra mim. E hoje faz todo o sentido do mundo não encontra-lo, o cansaço, a preguiça e outras prioridades vem tomando conta de mim. Não mais! Este é meu basta! Se prepara, mundo, a gente voltou!

sábado, 17 de novembro de 2012

A gente tinha tudo para dar certo. Eu havia nascido para ser só dele, ser de um homem só por toda vida. Ele é que não tinha a capacidade de ser dono de tudo o que isso significava para mim.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Romper

Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
Ai, não sabe o quanto me mata não poder dizer tudo o que precisa ser dito agora. Esse nó na minha garganta, essa minha mente cheia de discussões prontas, essas lágrimas que não cessam. O discurso do esperar menos das pessoas sempre fora da boca pra fora, eu ainda acredito nas pessoas, gostando ou não disso!
Você é igual a qualquer outra pessoa, desistiu! Mas você não disse que ficaria? Eu acreditei tanto que eu ia poder te ter aqui para sempre, por todos os anos que eu viveria. O pior, eu sempre soube que você era assim, que descartava aquilo que não era bom o suficiente. É, não sou boa o suficiente. Talvez eu fora, hoje não mais.
Espero que você fiquei bem longe de mim. Continuo a te desejar o que há de melhor nesse lugar.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Pra ontem

Um dia eu vou parar de me importar com essas coisinhas pequenas que só possuem valor para mim. Quero me sentir livre outra vez. Pronta para dar passos maiores, sonhar o bom e velho sonho de me sentir completa só por mim. Sem demagogias, viver para alcançar o lugar que sempre foi e sempre será meu por direito. Desprender-me sem medo e angústia, só voar.
Encontrar-me! Viajar, velejar, pular, mergulhar, descobrir. Ser só o que eu quero ser, sem qualquer expectativa, até mesmo da minha parte. Dançar todas as noites, como se não houvesse dia após o agora.
Não há dia após o agora!

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Fogo e gasolina

E a casa esta cheia, a conversa alta, a televisão ligada e eu prefiro conversar com você. Tudo mudou tão rápido, ainda tô entorpecida com a velocidade que eu descobri que eu queria ser só sua. Como eu me prendi a alguém assim? Comigo não podia acontecer! O combinado era "não se apaixone" o não a gente perdeu em qual parte? Então eu fui mentindo pra mim de que era só brincadeira de amigo, carência de companhia e facilidade de não precisar de explicações. E passaram-se dois, três, oito meses e a gente continuava a se dar bem. Eu não havia enjoado de você!
- Vocês vão acabar namorando!
Diziam as más línguas. Não sou dessas menininhas que acreditam em amor real, eu escrevo para que eles existam de alguma forma em minha vida. Talvez eu não fosse, não queria ser, porque, agora, meu caros, eu não preciso mais de escrever para ter amor na vida!

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Carta de um quase amor

E o papel continua em branco. As palavras não vem, nem vão. Estaticidade, comodidade. Estabilidade. Calma. Te devo por isso, obrigada! Como eu gosto dessa calma, dessa certeza de que é bom estar junto, de que tem alguém pra me ligar e falar “Boa noite, amor, dorme com Deus!”

Essa saudade gostosa que eu sinto, esse sorriso involuntário quando você diz que vem. Ai, diz que vem, diz que vem pro sol abrir aqui, o tempo anda feio desde que você se foi. A saudade espanta as nuvens, mas tem horas que elas voltam e eu penso “Poxa, amor, eu queria te ter aqui agora!” e você não mora na casa ao lado, na rua ao lado, na cidade ao lado. Pega seu cavalo, meu bem, vem me buscar do alto desse meu terceiro andar!

Pronto, te escrevi, pela primeira vez eu consegui te escrever, finalmente. Agora que você já sabe que eu sou quase sua princesa morrendo de saudade, dê um jeito de vir me buscar!

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Wishilist

Quero sofá, chocolate e telefonemas. Engolir - nem que seja a seco - a minha rotina e pensar um pouco mais a frente. Desejo um pouco de vida na minha loucura, um pouco de amor na minha desordem, mais de você em nós e menos de nós em mim.